Olhos Abertos Pelo Simples Silêncio
Chapter 733

Capítulo 733 Ele pegou o telefone e viu uma mensagem de um número desconhecido. Ele abriu a mensagem e o conteúdo ficou à vista.
— Shea se foi. Farei o que ela pediu e espalharei suas cinzas ao mar. Sinto muito pela dor que lhe fizemos passar. Eu realmente sinto muito. Vou
desistir de tudo o que possuo em Aryadelle como minha expiação. – Wesley Brook’
Eliot cerrou os dentes enquanto as lágrimas brotavam de seus olhos.
Todo o seu trabalho duro para tentar se acalmar nos últimos dias foi arruinado quando ele viu a mensagem.
Shea estava morta. Ela realmente se foi. Ela havia desistido de sua vida para ter Robert.
Elliot não se esforçou tanto para protegê-la ao longo dos anos apenas para que ela pudesse ser a bolsa de sangue de alguém.
Seus dedos começaram a ficar brancos de quão firmemente ele estava segurando seu telefone. Quando a tela escureceu, ele pressionou
novamente.
Ele não queria aceitar a realidade, mas a mensagem era um lembrete implacável do que havia acontecido.
.
Enquanto isso, em Bridgedale.
Uma vez que Avery e Robert se estabeleceram, ela fez um telefonema para o membro da família de Adrian na esperança de marcar um encontro o
mais rápido possível.
Sua família disse a ela que ela era bem-vinda para visitá-los em sua casa sempre que tivesse tempo, então Avery entregou seu filho à Sra. Cooper e
foi para a Mansão da Família Branca.
Ela não tinha examinado o passado de Adrian antes, porque não era importante; mas agora, ela estava intrigada por ele.
Ao chegar na Mansão da Família Branca, a irmã de Adrian a recebeu.
“Senhorita. White, sua família é de Bridgedale? Você já esteve em Aryadelle antes?
A irmã de Adrian foi levemente pega de surpresa. “Meu pai é de Aryadelle e minha mãe é de Bridgedale.”
“Ah... E Adrian? Igual a você?”

Olhos Abertos Pelo Simples Silêncio
Os Olhos Dele Abrem Por Simple Silence Capítulo 732
“Doutor Tate, como perguntar sobre isso vai ajudar no tratamento?” A irmã de Adrian estava aparentemente relutante em mencionar qualquer coisa
particular.
“Claro que ajudaria. Precisamos saber como uma doença se desenvolveu para tratá-la, como o que aconteceu com o paciente antes dele adoecer”,
disse Avery.
“Vou precisar que meu pai responda sua pergunta, então, porque eu mal sei muito sobre meu irmão”, disse ela, antes de ligar para o pai.
Depois de vinte minutos, um homem na casa dos cinquenta apareceu diante de Avery.
Os olhos de Avery foram capturados assim que ela viu o homem, que se parecia com alguém que ela conhecia.
O homem sentou-se no sofá em frente a Avery. “Doutor Tate, ouvi dizer que você gostaria de saber mais sobre a condição de Adrian. Ele nasceu
com a doença BIIMDQ>h Já o levei a inúmeros médicos famosos, mas nenhum deles conseguiu curá-lo.”
Avery se recompôs e assentiu. “Você nasceu em Aryadelle?”
“Sim.”
“E Adriano?”
O homem permaneceu em silêncio por alguns momentos, antes de dizer: “Ele nasceu em Bridgedale. Perdoe-me, Doutor Tate, mas não posso lhe
dizer mais do que isso. Adrian é uma tragédia da nossa família e estamos sofrendo”.
Avery não fez mais perguntas e levantou-se para sair.
Ela se sentiu estranha quando viu Adrian pela última vez e esse sentimento se fortaleceu quando viu seu pai desta vez.

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